Ela nem ligou pro patrão, deixou o véio na mão e foi pra rua espairecer, buscar uma solução pros problema que ela tinha, deu um giro na cidade quando decidiu me ver. Bateu no meu portão, com lagrimas no rosto, quase que eu sinto o gosto quando lembro dela assim, me abraçou apertado, num gesto desesperado, saudade mútua ela se entregou pra mim. E disse que não ta bem, fez meu olho brilhar dizendo que ta foda em casa e que os problema tao demais, capaz de se jogar no mundão sem noção nenhuma do que pensa ou faz. Projota